Patricia Ripoll

Quero dar voz à enxaqueca, partilhar a minha dor, partilhar o meu sofrimento, deixar de me sentir culpada e que os outros lhe dêem a importância que merece.

Introdução

Mas também quero partilhar que sou FELIZ com a enxaqueca, que aprendi muito com ela, que aprendo coisas novas todos os dias, e que temos de viver com ela e não viver mal com ela. No final do dia, defino-me como uma mamã feliz, com enxaqueca crónica, mas quem é que não tem algo que o torna especial?